sábado, 9 de junho de 2007

----- Original Message ----- From: Regina Machado...


----- Original Message -----
From:
Regina Machado
To:
"Undisclosed-Recipient:;"@smtp1.oi.com.br
Sent: Saturday, May 26, 2007 1:58 AM
Subject: Vale a pena parar e olhar...

Esta eu acabo de receber e repasso, por iconoclasta o suficiente para me fazer sorrir, primeiro, e gargalhar, em seguida.
Abraços
Regina

quinta-feira, 7 de junho de 2007

MPB segunda-feira, 15 de janeiro de 2007 20:44 Jun...

MPB
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007 20:44

June, my dear, um dia desses vamos conversar seriamente sobre as diferenças 'sociológicas' entre 'pensamento único' e escolha.
Até lá posso te dizer que desse sarapatel musical, que voce enumerou, eu excluiria: música country americana, sertaneja e pagode, além dessas axé music, bunda music, bonde do tigrao music e outras cachorradas musicais inomináveis. Falando de música popular, é claro.
Com relação à country music recomendo vivamente à todos os colegas e amigos/as assistirem ao genial filme Marte Ataca!, talvez a mais hilariante demolição da 'cultura' estadunidense de classe média jamais realizada. Sem falar que o presidente dos EUA é interpretado pelo Jack Nicholson.
Abs
Pitanga

P.S. Agora entendi porque voce escreveu MPD (Música Popular Deprimente)

----- Original Message -----
From: June Maria
To: Pitanga do Amparo
Sent: Saturday, January 13, 2007 8:35 PM
Subject: Re: L F Veríssimo - Drogas -

MPB! hehehe é que escrevo rápido...Musica Popular Brasileira - MPB
Eu tenho o que alguns letrados taxam, rotulam, determinam (embora eu tenha curso superior em Sociologia) mau gosto para muitas coisas como música, TV, etc
Assim, gosto de todos os sons: batucada, Bethoven, samba.música country americana, música sertaneja, MPB, Chico Buarque (fiz até um PPS com a música dele), pagode, valsa, (friso porque esse genero quase nimguem gosta) etc etc meu ouvido é para todos!
Já nem ligo mais esses rótulos, opiniões porque eu odeio o tal "Pensamento ùnico" onde os rótulos e os conceitos são da burguesia, de uma determinada classe que determina o que é bom, o que é culto, o que é ruim, o que é de bom gosto, o que deve ser considerado chic, o que é brega, o que é uma droga de música, o que não é...o que deve ser tocado/ou não e assim vai.
Muitos inclusive ouvem pagode e depois escrevem contra ele.
A hipocrisia na sociedade brasileira é uma coisa que nunca deixa de me chocar, embora viva nesse país há 50 anos e seja uma socióloga que estuda muitas culturas.
June

Agradecimento - Homenagem Póstumasábado, 13 de jan...

Agradecimento - Homenagem Póstuma
sábado, 13 de janeiro de 2007 20:38

Foi com tristeza que fiquei sabendo, hoje em matéria de página inteira e chamada de capa na Folha de São Paulo, que o importante e respeitado filósofo e professor Bento Prado Jr. veio a falecer na madrugada de anteontem.
A surpresa maior foi constatar que, mesmo padecendo de cancer há quatro anos, como informa o jornal, continuou atento e atuante, na medida de suas forças, a tudo que o atingia através dos media.
O seu email de apoio à nossa luta revela, a um só tempo, sua humildade e sua grandeza e reenviá-lo aos colegas e amigos/as é nossa modesta homenagem a esse grande homem e intelectual.

atenciosamente
Pitanga do Amparo

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u67528.shtml


----- Original Message -----
From: "Bento Prado de Almeida Ferraz Jr"
To: "Pitanga do Amparo"
Sent: Sunday, October 29, 2006 1:55 PM
Subject: Re: Agradecimento



Prezado Pitanga,
..............................Agradeço, também eu, sua atitude de digir-se
também aa mim.
................................Cordialmente,
.........................................................Bento
Prado Jr.

BBB 7 - 2007sábado, 13 de janeiro de 2007 11:45 Pe...

BBB 7 - 2007
sábado, 13 de janeiro de 2007 11:45

Pelo teor das mensagens que eu costumo reenviar para os colegas e amigos/as é fácil imaginar que ainda não tive o 'prazer' de assistir essa realização da tv brasileira, mas é mais fácil ainda supor que quem assiste e paga, digo, participa do festim mentecapto são, precisamente, as classes mais desfavorecidas financeira e intelectualmente.
Os números mostrados nesse powerpoint assustam e preocupam tanto quanto os números do lucro das igrejas caça-níquel que, segundo me revelaram, estão recebendo o dízimo e demais contribuições em cartão de débito e crédito!!!!!
Abs
Pitanga

----- Original Message -----
From:
Vera Bocayuva
To:
Pitanga do Amparo
Sent: Saturday, January 13, 2007 8:52 AM
Subject: Fw: BBB 7 - 2007 - I M P O R T A N T E mesmo

Saddam Hussein VII - Epílogo quinta-feira, 11 de j...

Saddam Hussein VII - Epílogo
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007 17:45

Encerrando a série Saddam e desejando que Alá, o Misericordioso, o perdoe algum dia por sua co-participação nos crimes contra a humanidade de que foi acusado pelos antigos sócios genocidas, aproveito para me desculpar pela minha incurável incapacidade de contar com a insegurança autoral alheia.
Me explico:
Que tipo de barreira fantasmagórica inescrutável pode bloquear alguém que, apesar de conseguir elaborar um texto metafórico, irônico e engraçado, como o texto sobre as 'Drogas', se envergonha de assumir a sua autoria, cometendo a mais pateta, lamentável e auto-depreciativa façanha de atribuir o mérito da sua criação a um outro escritor seja ele quem raios for!
Resumindo: o texto L F Veríssimo - Drogas é apócrifo!! Os possíveis elogios e desdobramentos que poderiam até resultar em uma futura contratação para escrever nesses programas humorísticos de merda, da televisão aberta ou qualquer outra mídia, rendendo-lhe uma boa grana, o/a idiota resolveu desprezar...
Cartas para a redação
Abs
Pitanga

----- Original Message -----
From: André Lux
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Tuesday, January 09, 2007 12:31 PM
Subject: SADDAM NA FORCA: VEJA A HIPOCRISIA DO IMPÉRIO

A reportagem e foto abaixo você não vai ver na VEJA nem no Jornal Nacional... Por que será, não?

----- Original Message -----
From: André Lux
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Wednesday, January 10, 2007 12:34 PM
Subject: SADDAM HUSSEIN: De tirano a mártir

Nosso Mundo

De tirano a mártir
Execução engrandece Saddam e ameaça desmoralizar a noção de justiça internacional

- por Antonio Luiz Monteiro Coelho da Costa
http://www.cartacapital.com.br/edicoes/2007/01/426/de-tirano-a-martir

clique na imagem para ampliá-la

Batatas fritas da Liberdade IIIquarta-feira, 10 de...

Batatas fritas da Liberdade III
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007 22:42

Leiam a opinião do Euclides e em seguida a tréplica da Pérola.
Sempre de baixo pra cima desde o início.
Abs
Pitanga

----- Original Message -----
From: Pérola de Carvalho
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Wednesday, January 10, 2007 7:06 PM
Subject: Re: Batatas fritas da Liberdade II

Pitanga,
vivemos épocas diferentes.Por isso, é muito mais fácil a mim compreendê-lo, dada a minha anterioridade, do que Você compreender "minhas justificativas", como Você as chama.
Sei o quanto, na sua geração, a bomba de Hiroshima, que já é um ícone (graças a Deus e às campanhas da paz e contra a bomba atômica, das quais participei ativamente nos meus tempos de USP), representa de repulsivo e inaceitável.
Mesmo porque, nestas últimas décadas, a imagem do JAPONÊS mudou consideravelmente, sobretudo depois do filme de Alain Resnais,"Hiroshima mon amour" e da aplicação de seus cérebros espetaculares no campo das máquinas automotoras e da informática. Ou quando, enfim, eles deram voz a cineastas como Akira Kurosawa, que internacionalizaram sua inteligência e sensibilidade.
Mas eis que o capital japonês entrou com toda a força, e então, a rendição foi total. E todos só passaram a ver e a reverenciar a extrema habilidade em fazer dinheiro e a potencialidade de trabalho do povo japonês.Tudo verdade.
Não há dúvida, porém, de que isso tudo também contribuiu, e bastante, para iconizar a bomba.
Não estou sendo cínica. Estou sendo apenas realista. Afinal, esta mensagem que vos escrevo, eu a redijo num Semp Toshiba... com o qual, por sinal, estou muito contente.
Quanto ao extermínio "da população civil de uma cidade", atingindo "inclusive mulheres e crianças indefesas", ele escandaliza Você pela quantidade ou pela ocorrência? Porque extermínios desse tipo são sempre condenáveis, qualquer que seja o número de pessoas atingidas.Ou qualquer que seja o artefato utilizado. Guernica, por exemplo, foi uma insana atrocidade. As bombas, que caíram ali, não eram atômicas, e as pessoas, mortas e estropiadas, não atingiram o número calamitoso de Hiroshima, mas também foram vítimas de um "ato sorrateiro e covarde" . E os espanhóis, republicanos ou não, não haviam atacado ninguém, nem estavam imbuídos dos ideais expasionistas de um Hirohito, de um Hitler, ou de um Mussolini. Ou de um Bush, que hoje já está na Somália (qual será a próxima?) .
Afinal, precisamos estar sempre atualizados...
E quando falo nos líderes, evito falar nos povos que os apoiaram, seja ativa seja passivamente, e exalto aqueles que sucumbiram, buscando opor-se à sua sanha assassina.
Não. Não justifico bombas atômicas. Se o fizesse, estaria renegando uma das partes mais lindas da minha juventude. E da qual me orgulho até hoje. Porque esse horror que Você, hoje, sente por elas, brotou ali, naqueles grupos uspianos liderados pela UNE e pela União da Juventude Comunista, que, todos os domingos, saíam pelas ruas, batiam nas portas das casas, entravam pelas favelas, angariando assinaturas e fazendo pequenos ajuntamentos, nos quais eslarecíamos e dabatíamos, com populares, os nossos pontos de vista.
Foi um movimento mundial até hoje vitorioso. Como não me orgulhar de ter participado dele?
Apenas quis que Você entrasse em contacto com um contexto que talvez desconheça. A história é muito mais rica de sentimentos e de interesses do que a gente imagina. E conhecer a ambos não invalida nossas idéias, mas as enriquece.
Tchau!
Pérola de Carvalho

----- Original Message -----
From: atendimento@euclidesoliveiraarquiteto.com.br
To: Pitanga do Amparo
Sent: Wednesday, January 10, 2007 3:01 PM
Subject: Re: Batatas fritas da Liberdade II


Vou meter minha colher neste assunto; o bombardeio atômico de Hiroshima e Nagasaki, pelas mortes que causou e pelas consequências que deixou (os frutos da radiação) foi de uma violência e de uma crueldade inomináveis, criminoso e imoral. Harry Truman teve a opção militar de jogar a bomba sobre o mar, no litoral do Japão, mas preferiu o massacre de civís; é um criminoso de guerra tão desprezível quanto os nazistas julgados em Nuremberg.
Acho tudo isto uma questão muito complexa; antigamente os exércitos iam uniformizados para os campos de batalha e se massacravam mutuamente (e, eventualmente saqueavam as cidades conquistadas, estuprando e matando indiscriminadamente); mas de certa forma, os não combatentes ficavam longe da carnificina. Porém da Segunda Guerra Mundial em diante o alvo inimigo passou a ser os núcleos urbanos e seus habitantes, homens mulheres e crianças. Se de um lado os nazistas bombardearam Londres, Coventry, Lídice, etc. por outro os aliados arrazaram Berlim, Hamburgo, Leipzig, Desdren...E depois dela, tornou-se regra geral nas guerras a matança de civís. Pelo lado dos EUA veja-se o Vietnam (a força aérea americana jogou mais bombas sobre Hanói do que em toda a Alemanha durante a Grande Guerra), Afeganistão, Iraque...Acho que não existe a inocência numa guerra. Com o avanço tecnológico o sujeito mata os outros apertando um botão, vendo-os numa telinha inofensiva, o que é muito mais fácil do que enterrar pessoalmente a baioneta na barriga do inimigo. É quase como um jogo de computador. E existe o absurdo da indústria bélica onde o que se gasta em armas daria para acabar com a miséria e a fome na humanidade. A verdade é que a violência é ou foi tão grande (no século passado e neste) em toda a parte, na África, no Oriente Médio, na Palestina, na Bósnia, Sérvia, etc. que caimos no que a Hannah Arendt chamou de banalização do mal, já quase que não prestamos atençâo quando morrem uns dez mil aqui, uns cem mil ali...
Abs
Euclides

Batatas fritas da Liberdade IIquarta-feira, 10 de ...

Batatas fritas da Liberdade II
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007 11:02

Pérola, andei muito ocupado esses dias por isso só agora pude retornar aos emails acumulados que exigiriam maior reflexão e acuidade na resposta.
Infelizmente não consigo concordar com as suas justificativas para um ato que, pessoalmente, considero genocídio.
Fazer guerreiro pressupõe honradez, dignidade e respeito às convenções internacionais de guerra. Atributos que o ato sorrateiro e covarde de lançar às escondidas, de milhares de pés de altura, um artefato infinitamente mais letal que a soma de todos os armamentos do adversário sobre a população civil de uma cidade, incluso mulheres e crianças indefesas, não contempla pois é um ato de frieza e desumanidade que fariam corar Hitler e Stalin.
De mocinho a bandido...mai nem que a vaca tussa! E sem caspas!
Abs
Pitanga

----- Original Message -----
From: Pérola de Carvalho
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Sunday, January 07, 2007 10:19 PM
Subject: Re: Batatas fritas da Liberdade

Prof. Arquiteto PhD Pitanga do Amparo,
Graças às suas "batatas fritas", consegui entender, na medida de minha burrice arquitetônica, o que pretendiam dizer aqueles vídeos. Quanto às bombas atômicas, elas caem no domínio do fazer guerreiro.
Os japoneses não eram, na época, flores que se cheirassem. O rastro de crueldade que deixaram ao invadir a China é prova disso e mostra o perigo que representava a sua fúria bélica. Leia Momento em Pequim, essa belíssima obra de Lin Yutang, e verá o que eles fizeram com sua política de "terra arrasada" ao entrarem em Pequim. O governo japonês era, realmente, um poder imperialista em ascensão e, não por acaso, amigo íntimo do nazifascismo. Portanto, o lançamento da primeira bomba em Hiroshima foi, de fato, uma reação justificável por parte do governo norte-americano. A segunda, de Nagasáqui, é que foi um crime hediondamente inutil. Vivi aquela época.Li o livro de Lin Yutang. E, desculpe, mas não confundo alhos com bugalhos. Quem começa uma guerra, agüenta as conseqüências. E os povos que se danem.
Depois da segunda guerra mundial, coube aos EE.UU. assumirem essa posição de líder do expansionismo imperialista. E aí as coisas mudaram. De mocinho a bandido, não foi preciso muito. E no momento em que as nações européias (Inglaterra, França) retiravam, por empobrecimento, suas tropas das colônias africanas, asiáticas e até americanas, os EE.UU., em nome da democracia e da luta contra o comunismo, iam ocupando os espaços esvaziados.
Quanto àquele "mais" fora de propósito, ele até que se justifica dentro do contexto da frase: retrata o jeito popular de falar
um dito popular. Por isso, não se avexe. Ele até que cabe bem, dentro de uma frase entre aspas, assim: "Mais nem que a vaca tussa !" -- Afinal, já que se cita Ronald Golias, como toda citação, esta, também, merece aspas... não acha?
Tchau!
Pérola.